"Eis: exortaste muita gente, deste força a mãos débeis, tuas palavras levantavam aqueles que caíam, fortificaste os joelhos vacilantes. Agora que é a tua vez, enfraqueces; quando és atingido, te perturbas. Não é tua piedade a tua esperança, e a integridade de tua vida, a tua segurança?" (Jó 4, 3-6)
Um dos amigos de Jó lembra-lhe aquilo que a mensagem de hoje diz e que entre tantas coisas interessantes presentes neste trecho do capítulo 4 há uma que é digna de muita atenção: a esperança de Jó é sua piedade e sua integridade de vida é sua segurança, isto é, diante daquilo que estava-lhe acontecendo ele deveria relembrar-se em que ele botava sua esperança e segurança para suportar tudo o que estava passando.
Jó colocara suas "últimas cartas" naquilo que era, não por orgulho, nem por sentimento de troca: "por eu ter uma vida reta, o Senhor há de livrar-me do mal que possa me alcançar!", mas porque sabia que Deus é justo e nada daquilo que faria seria vão aos olhos de Deus!
Será que nossas "últimas cartas" são na realidade "desejos de troca" com Deus que fazemos? Ou será que agimos na esperança da justiça de Deus?
Em síntese: em que, ou quem, temos colocado nossa esperança e segurança diante das adversidades que nos acontecem na vida?
PAZ E FOGO!
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