"Muitos homens morreram pelo fio da espada, mas não tantos quanto os que pereceram por sua própria língua." (Eclo 28, 22)
Mais uma vez o Eclesiástico nos alerta para a vigilância que devemos ter com nossa língua, pois se a espada matou muitos, a língua tem a capacidade de matar mais e muitas vezes quantos de nós não somos as "vítimas", mas, às vezes, muito mais somos "assassinos"?
Antes de nos entristecermos e lamuriarmos pelas vezes que fomos "mortos pelas línguas alheias", peçamos que o Senhor nos cure de todas as marcas que elas nos deixaram, como também possamos fazer um exame de consciência e pedir perdão a Deus por todos aqueles que nós "matamos", e, obviamente, não esqueçamos de pedir perdão as nossas vítimas também é claro!
PAZ E FOGO!
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